terça-feira, 29 de março de 2011

Here comes the sun



Ontem dei-me conta que faltam quatro dias para esta viagem. Agora já não me importam a crise, nem a chuva, nem sequer aquela ruguinha nova que descobri a semana passada. Agora não me importa mais nada. Olho para o relógio como se nas horas que faltam me coubesse toda a vida. A vida que fica aqui à minha espera. Fica com o cesto da roupa suja, com a cama por fazer, com os brinquedos no chão da sala, com o banho por tomar, com a fila do supermercado. Agora não me importa mais nada. Como se em cada um desses minúsculos segundos que faltam coubesse todo o quotidiano da vida que deixo aqui. Um a um. Um gesto, um projecto, uma chatice, um desejo. Uma seta a indicar o novo destino. Uma placa luminosa a indicar a chegada. Desculpa lá vida, vou ali viver outras coisas é já volto.    E volto feliz e contente e cheia de cacarecos novos. Cheiínha de saudades do meu velho relógio de segundos minúsculos onde há-de caber mais quotidiano de vida. Até já!


COULIS DE FRUTOS SILVESTRES
Tempo de preparação: 10 minutos;
Serve: 4-6 pessoas;

  • uma embalagem de frutos silvestres congelados;
  • sumo de meio limão;
  • 50 gr de açúcar;
  • 2 hastes de tomilho;
Modo de preparação:
  1. Coloque todos os ingredientes numa panela em lume médio-baixo. Deixe borbulhar cerca de 10 minutos. Retire as hastes de tomilho. Sirva com sorbet de iogurte, ou outro da sua preferência, polvilhado com um punhado de amêndoas laminadas.

NOTA: O Recipe Box and Co. vai de férias e regressa no próximo dia 15 de Abril. Promete voltar com muitas receitas novas e paladares de outros continentes. Obrigada por lerem e espero encontra-los no regresso!

sexta-feira, 25 de março de 2011

Not there yet


São dez da manhã e a toalha branca já está sobre a mesa. Ilumina a pequenez da sala. Imaculada, sem um vinco. Quem me dera ter toalhas sem vincos, nem que fosse só para as por numa gaveta, quietinhas, à minha espera.  Camélias. Um centro de camélias, que cheiram a pouco, mas são bonitas. Anda em bicos de pés, com jeitinho, a tentar não fazer barulho. Tudo arrumado a tempo da missa. Um fiozinho de vento morno entra sorrateiro pela nesga da janela aberta e move as cortinas de linho herdado. Para a frente e para trás, num corrupio igual ao dela, acima e abaixo. Copos, pratos e talheres. Estará tudo? Da cintura, ainda fina, desprende o avental desbotado e limpa as mãos cansadas. Olha-as demoradamente. Mãos cheias de Domingos curtíssimos seguidos de muitos dias compridos. Ajeita o saia-casaso azul céu, prende o camafeu à lapela e salpica-se de pó-de-arroz tentando devolver a candura ao rosto. Estará tudo? Espreita o forno e ordena as latas da cozinha. Arroz, Feijão, Farinha. Chocalha e tira uma moeda ferrugenta que há-de ir para a algibeira do netinho, sem o marido ver. Tu é que o estragas, assim nunca chega a homem. Coitadinho, anda cá meu rico menino. Estará tudo?

BACALHAU FOFO
Tempo de preparação: 1 h + 35 minutos
Serve: 4-6 pessoas;

  • 1/2 kilo de bacalhau;
  • 1/2 kilo de batatas;
  • 1/2 kilo de cebolas;
  • 2 copinhos de azeite;
  • 2 dentes de alho;
  • 2 colheres de sopa de manteiga;
  • 2 folhas de louro;
  • 3 colheres de sopa de farinha;
  • 4 ovos;
  • 2 colheres de chá de cominhos moídos;
  • leite;
  • sal, pimenta e noz moscada;
Modo de preparação:
  1. Coza o bacalhau em leite com uma folha de louro. Deixe esfriar e desfie, retirando as peles e as espinhas. Reserve o leite da cozedura do bacalhau. Coloque o bacalhau numa panela média.
  2. Entretanto, parta as batatas, as cebolas e o alho em cubos pequenos. Frite as batatas e refogue a cebola e o alho em azeite. Coloque as batatas fritas e o refogado na mesma panela do bacalhau. 
  3. Num recipiente à parte, leve a manteiga ao lume e junte a farinha. Vá adicionando o leite da cozedura do bacalhau até obter um creme grosso.  Tempere com sal pimenta e noz moscada. Por fim adicione as gemas, uma a uma, batendo para ficarem bem incorporadas no creme. Deite o creme na panela e misture com o bacalhau e as batatas. Mexa bem, batendo com duas colheres de pau.
  4. Finalmente, bata as claras em castelo e incorpore na mistura anterior. Leve ao forno pré-aquecido até estar fofo e dourado.



NOTA: Esta é uma receita da década de 60. Sendo uma receita elaborada, era geralmente confeccionada ao Domingo ou em dias festivos. Com esta receita participo no desafio do blogue Cinco Quartos de Laranja, Conte-me a sua receita.

segunda-feira, 21 de março de 2011

30 Seconds to Mars




Não é fácil fazer previsões politicas. Não é fácil hoje, não será diferente amanhã. Uma coisa é certa: chegou o momento da crise. A única. A verdadeira. Aquela porque estávamos todos à espera. Vá lá, confessem. Estávamos todos à espera disto. Mais cedo, ou mais tarde. E agora? Afia-se a língua e cospem-se insultos. Pelo menos está sol. Brilha alto e aquece o corpo. Gosto deste País com sol. Fica mais fácil. Para a crise é igual. Imagino. Com chuva de certo era pior. Agora há que vestir gravata preta. Mesmo que ninguém queira dar condolências. Agora há que sacudir a água do capote, encontrar culpados. O(s) Mercado(s). Esse(s) velho(s) malvado(s). A oposição. O Diabo da Democracia tem destas coisa!. Mas está sol. Valha-nos isso. E nada como uma bela crise para se dizerem tristes verdades. Agudas, sonoras, que ferem os ouvidos. Mas está sol e em Democracia só se ouvem as verdades que votam. Não se ouvem as vozes que gritam ao longe....de Marte. 

PENNE COM PESTO DE PIMENTOS
(Adaptado do Livro "Massas de Eric Treuillé e Anna del Conte)
Tempo de preparação: 10 minutos, mais ou menos.
Serve: 4 pessoas;

  • 1 pimento vermelho;
  • 1 pimento verde;
  • 2 dentes de alho;
  • 5 colheres de sopa pinhões + extra para servir (de preferência torrados)
  • 5 colheres de sopa de azeite virgem extra;
  • 450 gr penne ( ou outra massa tipo tubo ou fita da sua preferência)
  • 1 colher de sopa de orégãos;
  • 1 colher de chá de piri-piri moído;
  • 1/2 colher de chá de vinagre balsâmico;
  • sal e pimenta preta moída na hora;
  • queijo parmesão para servir;
Modo de preparação:
  1. Asse os pimentos sobre uma grelha quente. Retire-lhes a pele e parta-os em pedaços retirando as sementes.
  2. Coloque os pinhões, o alho, os pinhões torrados, o piri-piri, o vinagre e o azeite num robot de cozinha e triture até obter uma mistura cremosa. Reserve.
  3. Entretanto coza a massa al dente, reservando 1 chávena de água da cozedura. Escorra a massa e reserve.
  4. Leve o pesto ao lume na panela ainda quente juntando a água da cozedura da massa conforme necessário e por fim a massa. Polvilhe com orégãos e sirva imediatamente com queijo parmesão ralado na hora.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Pra quem quer

Pra quem quer

"Tanta coisa
que o meu corpo arrasta
e tinge a pardacento
cada ruga
que em meu rosto rasga
e é minha para sempre
que eu não sei apagar
ainda as que ganhei.
cada coisa
que me foi contada
aviva a minha mente
mesmo a sobra
da mais vil desgraça
arrisca a ir em frente
não se tem a pensar
naquilo que que não tem.
olha as mãos se não
tens nada.
que a vida paga a sorte
pra quem quer
chega só na dose errada
e às vezes sem se ver."


Márcia Santos

Hoje é o dia do meu aniversário. Fiz este pequeno-almoço só para mim. Só porque sim. Olhei a minhas mãos e vi que tinha mais do que nada, mais um punhado de dias e de vida.


PEQUENO-ALMOÇO DE ANIVERSÁRIO
(inspirado no Livro "Cozinha para quem Não tem Tempo" de Mafalda Pinto Leite)
Tempo de preparação: 15 minutos;
Serve: 1
  • 2 morangos grandes;
  • 1 maçã verde pequena;
  • 100 gr de frutos silvestres congelados;
  • 50 gr de açúcar;
  • 125 gr de iogurte magro de morango e biscoito (era o que tinha em casa)
  • 1 colher de sopa de flocos de centeio;
  • 1 colher de sopa de flocos de aveia;
  • 1 haste de tomilho;
Modo de preparação:
  1.  Colocar as frutos partidas em pedaços, o tomilho e o açúcar numa panela. Levar ao lume durante 10 minutos. Reservar e deixar arrefecer completamente.
  2. Colocar uma camada de frutos, o iogurte e por fim os cereais.

terça-feira, 15 de março de 2011

Primeira vez


A primeira impressão marca. Dizem. E eu acredito. Sábado comi este strudel pela primeira vez. No fim queria comer mais. Não havia. Queria comer outra vez com o espanto da primeira garfada. Acho que me vai acontecer sempre isto com esta receita. O que significa que vou querer comê-la sempre que a memória me trouxer à ideia este jantar de Sábado à noite de Inverno-que-não-acaba-e-Primavera-que-não-chega. Já me deixei de parvoíces. Agora não tenho receitas predilectas. Tenho receitas. Só. E depois confio na minha memória, que me engana, que não me deixa ser objectiva. Eu também não gosto. Da objectividade. Gosto da primeira impressão. Faz-me sentir infantil. Gosto das garfadas ingénuas à descoberta do sabor novo, de fazer de conta que não sei o que acabei de cozinhar. Gosto da primeira vez.


STRUDEL DE FEIJÃO BRANCO E OUTROS LEGUMES
Tempo de preparação: 15 minutos + 25 minutos;
Serve: 4 pessoas

  • 150 gr de feijão branco cozido;
  • 50 gr de courgette;
  • 50 gr de beringela;
  • 1/2 pimento vermelho;
  • 1/2 pimento amarelo;
  • 1 cebola roxa pequena;
  • 1 colher de sopa de azeite + azeite para pincelar;
  • 1 tomate;
  • 1 ovo;
  • 1+ 1/2 colher de chá de colorau;
  • folhas de massa filo;
  • sal e pimenta preta moída na hora;
Modo de preparação:
  1. Pique finamente a cebola e corte a beringela, a courgette, os pimentos e o tomate em cubos. Aqueça uma colher de azeite e junte a cebola. Adicione os pimentos e salteie por 5 minutos. Adicione a courgette, a beringela, o feijão, o colorau e tempere com sal e pimenta. Deixe cozinhar até os legumes amolecerem, cerca de 10 a 15 minutos. Retire do lume e deixe arrefecer. Entretanto, bata o ovo. Junte o tomate e ovo batido e reserve.
  2. Numa superfície de trabalho limpa estenda uma folha de massa filo e pincele com azeite. Coloque outra folha de massa filo por cima e volte a pincelar com azeite. Repita o processo com a terceira e quarta folhas de massa filo.
  3. Deite a mistura de legumes na parte mais longa da massa e vá enrolando prendendo bem dos lados enquanto enrola. Pincele o topo do strudel com um pouco mais de azeite. Coloque num tabuleiro forrado com papel vegetal e leve ao forno quente por cerca de 25 minutos, ou até estar dourado.
  4. Sirva com uma salada temperada com azeite e uma pitada de colorau....deixe-se levar pelas primeiras impressões.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Cabra Cega



Pensei que não tinha muitas razões para assistir em directo ao discurso de tomada de posse do Sr. Presidente da Republica. Afinal enganei-me. Ficou caladinho até ao dia 9 de Março, a aguentar a vontade de abrir a boca. Conservou-a calada, a encher-se, e coseu-a   com pontos de alinhavo, frouxos, para poder continuar a sorrir. Saía-lhe mais barato. Sorria de boca cheia, pespontada, com as palavras à espreita, a empurrarem-se para saírem pelos cantos da boca. E toda a gente a fingir que não percebia que a boca já abarrotava de palavras escuras, para não parecer falta de educação. Toda a gente a fazer de conta que este discurso não interessava, para ir pensando noutras coisas. Saía-lhes mais barato. Afinal interessava. Afinal este seria um discurso memorável, mesmo que todos o quisessem esquecer. A boca cuspiu palavras pequenas, amargas, inusitadas. Ficou vazia, quieta, à espera. A querer uma sobremesa  para ficar contente. A boca ditou o inicio do jogo. 


SOBREMESA DE LIMÃO E PISTÁCHIOS
(ligeiramente adaptada da receita de Gonçalo Amorim)
Tempo de preparação: 15 minutos, mais ou menos;
Serve: 6 pessoas;
NOTA: Não tenha medo de adaptar a quantidade de açucar à acidez dos limões. Também pode comprar Lemon Curd e fazer uma sobremesa ainda mais rápida para visitas inesperadas!
  • sumo de 3 limões;
  • raspa de 1 limão;
  • 180 + 50 gr de açucar;
  • 50 gr de manteiga;
  • 3 + 2 ovos;
  • 250 gr de queijo mascarpone;
  • 6 bolachas digestivas;
  • pistáchios a gosto;

Modo de preparação:
  1. Leve a manteiga ao lume com o sumo e a raspa de limão e 180 gr de açúcar, até que o açúcar esteja completamente dissolvido. Retire do lume e reserve.
  2. Entretanto bata 3 ovos com uma vara de arames. Incorpore no preparado anterior e leve novamente ao lume até engrossar, sem deixar de mexer. Retire do lume e reserve.
  3. Separe as gemas das claras dos restantes ovos. Junte as gemas ao restante açúcar e, por fim, ao queijo mascarpone. Bata as claras em castelo, e incorpore delicadamente na mistura anterior.
  4. Pique grosseiramente as bolachas e os pistáchios.
  5. Numa taça, ou num copo, disponha uma camada de creme de limão, uma camada de bolachas picadas e pistáchios e uma camada de creme de queijo. Polvilhe com pistáchios picados e leve ao frigorífico até à hora de servir....e de abrir a boca para falar ou para comer!

segunda-feira, 7 de março de 2011

Minha Casinha

Estamos em Março e as andorinhas já chegaram. Andam todas num corropio silencioso à volta da beirada do telhado da casa da minha Avó, numa espécie de luta branca que nunca percebi como acaba. Gosto de andorinhas. Anunciam dias maiores e sussuram calor. Não sei se escolhem as beiradas ao acaso, ou se só regressam para espreitar o quarto de costura da minha Avó. Tecidos, agulhas, botões, alfinetes, linhas, fitas, galões, um amontoado de objectos que só ela conhece. Máquinas. São duas. Sabe costurar como ninguém. Gostava de costurar como ela. Nem que fosse só para ter andorinhas a saudar-me em Março. Às vezes mais cedo. Na minha beirada, nem uma. Foi ela que me ensinou a cozer e a bordar, e um sem fim de outras técnicas artesanais capazes de encher a minha beirada. Suspeito que foi essa a razão. Foi ela que me ensinou a apreciar "homemade gifts", mesmo sem saber uma palavra de inglês. Muito antes de qualquer "movimento de artesãos", muito longe do desconforto do viés socialista que lhe querer atribuir, ensinou-me a valorizar o artesanato por si só. A escutar palavras nas coisas e a voltar as pessoas para mim. A levar andorinhas da minha casinha para outras beiradas.


Biscoitos de amêndoa
(ligeiramente adaptados daqui)
Tempo de preparação: 10 minutos + 30 + 10 minutos de cozedura;
Serve: cerca de 30 biscoitos



  • 250 gr de farinha sem fermento;
  • 1 colher de chá de bicarbonato de sódio;
  • 1 colher de café de sal;
  • 2 colheres de chá de amêndoa amarga (ou amaretto, se tiver);
  • 6 colher de sopa de manteiga sem sal, à temperatura ambiente;
  • 200 gr de açúcar;
  • 14 gr, mais ou menos, de açucar demerara (ou critais de açucar) para polvilhar;
  • 2 ovos;
  • 1 colher de chá de extracto de baunilha;
  • 100 gr de amêndoas laminadas;
  • 50 gr de amêndoas inteiras;

Modo de preparação:
  1. Pré-aqueça o forno a 180ºC.
  2. Numa tigela misture a farinha, o bicarbonato e o sal.
  3. Noutro recipiente bata a manteiga com o açúcar até ficar uma massa fofa e leve. Junte os ovos e bata bem. Adicione a baunilha e a amêndoa amarga(ou amaretto)e, de seguida, incorpore os ingredientes secos. Finalmente, misture as amêndoas.
  4. Num tabuleiro forrado com papel vegetal forme dois rolos com cerca de 3 cm cada e afastados entre si cerca de 10 cm. Leve ao forno por 30 minutos, mais ou menos. Retire do fonro e deixe descansar 5 minutos. Com uma faca de serrilha, corte os rolos em fatias, com cerca de 1cm cada, na diagonal. Disponha as fatias no mesmo tabuleiro e leve novamente ao forno durante 10 minutos. Retire do forno e deixe arrefecer completamente.
  5. Delicie-se com estes biscoitos ou ofereça um pouco da sua casinha e leve as suas andorinhas a outras beiradas.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Better than this


Apetece-me começar. Assim, de repente. Sem mais nem menos, apetece-me. Um desafio, uma meta para mim mesma, um risco. Em Maio vou correr, no dia quinze, nada de especial, uns kilometros só, vou mesmo. E dá-me medo pensar que vou começar. Que vou ficar assim não sei quanto tempo a tentar vencer-me todos os dias. A vertebrar a minha nova obsessão. A tropeçar nessa ideia, nesse começo, nessa nova meta. E dá-me medo pensar que depois volta tudo ao mesmo. Que depois já corri, já consegui e não quero saber mais disso. Que depois venho para aqui outra vez, pensar noutro começo, noutra meta, com medo de não saber o que me apetece. Com medo de me sentir inútil, perdida, a tropeçar num dia atrás do outro. Com medo de ficar de boca aberta a ver os outros passar. A correr. A sentir que gosto da vida, do desafio, do começo das coisas. Quero fazer isto. Quero fazer melhor do que isto. Quero começar tudo outra vez.


SALADA DE ATUM COM FEIJÃO BRANCO
Inspirada no Livro "Cozinha Rápida" de Donna Hay
Tempo de preparação: 5 minutos;
Serve: 2 pessoas;

  • 150 gr de rúcula;
  • 385 gr de feijão branco de lata;
  • 200 gr de atum em conserva;
  • 2 tomates cortados em pedaços;
  • 2 colheres de salsa picada;
  • 1 malagueta fresca sem sementes;
  • 3 colheres de sopa de azeite;
  • 1 colher de sopa de vinha de vinho tinto;
  • sal e pimenta preta;
Modo de preparação:
  1. Escorra o feijão branco e o atum. Corte a malagueta e pique a salsa fresca. Num parto de servir, disponha a rúcula, o feijão e o atum.
  2. Prepare um molho misturando o azeite com o vinagre e o sal. Regue a salada com o molho, polvilhe com a salsa, a malagueta e tempere com pimenta preta acabada de moer. Sirva imediatamente e prepare-se para um novo começo!